Um dia Nasci.
Nasci com o desejo profundo de saber quem Sou e porque estou aqui.
Escrevi-me quase todos os dias. Agi por impulso anos a fio e abracei todas as aventuras que vivi. Ri de dentro, mas apenas chorei por fora. Contestei e culpei, tudo e todos, sem nunca olhar para mim. Até que um dia percebi.
Fiquei triste e cansada de mim.
Li e reli a sábia frase de Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”.
E assim, dei ínicio a esta viagem.
Mergulhei e encontrei. Encontrei dor, tristeza, raiva. Coisas nunca antes vividas.
Escrevi-me quase todos os dias. Agi por impulso anos a fio e abracei todas as aventuras que vivi. Ri de dentro, mas apenas chorei por fora. Contestei e culpei, tudo e todos, sem nunca olhar para mim. Até que um dia percebi.
Fiquei triste e cansada de mim.
Li e reli a sábia frase de Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”.
E assim, dei ínicio a esta viagem.
Mergulhei e encontrei. Encontrei dor, tristeza, raiva. Coisas nunca antes vividas.
Senti medo de me sentir. Medo de descobrir.
E mergulhei mais ainda.
Toquei na dor e senti-a. Senti raiva e exprimi-a. Gritei, chorei e respirei o escuro que havia em mim.
Escrevi e revivi.
Peguei em todos os pedaços de mim e rescrevi-me. Olho para trás e vejo um filme.
As histórias, as memórias. Um dia fui e vivi assim.
A aventura de nos conhecermos nunca tem um fim, pois há sempre um princípio em cada fim. Quanto mais descubro, mais amo. Tento amar as minhas imperfeições, as minhas lutas.
Amo todos os desafios, pois todos me levam ao centro de mim.
Sou Luz. Luz Divina.
Hoje, olho o Céu e falo com ele. Revejo-me em cada pedaço de terra e sinto que sou daqui. Filha da Terra e do Céu.
Pinto com alegria e gratidão as cores de cada novo dia. Vim para ser feliz, para sentir paz no coração e respirar a quietude e a doçura de cada momento da vida.
Um dos muitos mestres que habitou a Terra e agora o Céu, Siddharta Gautama, o Buddha, um dia disse: “Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele”.
Na dança encontro-me e vejo-me tal como sou. Dançar é voar dentro de mim própria.
E mergulhei mais ainda.
Toquei na dor e senti-a. Senti raiva e exprimi-a. Gritei, chorei e respirei o escuro que havia em mim.
Escrevi e revivi.
Peguei em todos os pedaços de mim e rescrevi-me. Olho para trás e vejo um filme.
As histórias, as memórias. Um dia fui e vivi assim.
A aventura de nos conhecermos nunca tem um fim, pois há sempre um princípio em cada fim. Quanto mais descubro, mais amo. Tento amar as minhas imperfeições, as minhas lutas.
Amo todos os desafios, pois todos me levam ao centro de mim.
Sou Luz. Luz Divina.
Hoje, olho o Céu e falo com ele. Revejo-me em cada pedaço de terra e sinto que sou daqui. Filha da Terra e do Céu.
Pinto com alegria e gratidão as cores de cada novo dia. Vim para ser feliz, para sentir paz no coração e respirar a quietude e a doçura de cada momento da vida.
Um dos muitos mestres que habitou a Terra e agora o Céu, Siddharta Gautama, o Buddha, um dia disse: “Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele”.
Na dança encontro-me e vejo-me tal como sou. Dançar é voar dentro de mim própria.
É escutar o corpo e deixa-lo ir. É tocar na Alma da música e tornar-me o músico.
É ser dança. É ser livre. É Ser!
No toque encontro Deus. Entrego as mãos e Sou guiada, abro o coração e uma nova história se cria. A tua e a minha.
No toque encontro Deus. Entrego as mãos e Sou guiada, abro o coração e uma nova história se cria. A tua e a minha.
Junta-te à festa que é a Vida! Dança, Canta, Exprime, Toca e deixa-te ser tocado.
Este projecto nasce de mim, para ti.
Dina Sahasra Mahadeva
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