Tudo tem um começo, um meio... o fim aqui não chega, porque a transformação nunca tem um fim.
Uma dança que se transformou numa poesia, numa orquestra, numa paleta de cores, num encontro sem fim.
O desejo maior nasceu no meu coração, senti-o e vou agora atrás dele, conhece-lo.
Dar-lhe voz, corpo.
Dar um nome.
Criar. Co-criar.
Antoine Lavoisier disse: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Dentro do meu casulo, aguardo pelo bater de asas. Leve, gracioso.
Regresso no final de Fevereiro, com o coração silenciado, o corpo equilibrado e a Alma pronta para vos cantar.
Até já, irmãos e irmãs de caminhada.
O meu profundo agradecimento e reconhecimento pela Luz e Sabedoria que trouxeram aos dias da minha Vida.
OM NAMAH SHIVAYA
Dina Sahasra Mahadeva
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
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que linda! que essa inspiração te leve aos lugares mais preciosos e te pinte as cores mais raras nas asas de borboleta!
ResponderEliminarUm abraço com COR
ResponderEliminarRoxa
Acabo de chegar e já me sinto comovido em participar de conhecer sua metamorfose. Que seu regresso seja muito feliz!
ResponderEliminarAbraço: Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com